As 10 melhores estradas da Região Sudeste do Brasil

Não podia ser diferente: a região mais rica do país concentra as melhores rodovias e também a maioria dos pedágios. As principais estradas foram recuperadas e modernizadas depois que passaram a ser administradas por concessionárias, que justificam o alto preço devido aos serviços prestados de assistência médica e mecânica. São Paulo lidera com 75% das campeãs, sendo que seis delas partem da Capital.

1ª) SP-348 (Bandeirantes) – São Paulo-Cordeirópolis (SP) – Administrada pela AutoBAn, foi eleita pelo Guia Quatro Rodas a melhor rodovia do país pelo terceiro ano consecutivo. Alternativa para a movimentada Via Anhangüera, é exemplo de rodovia moderna e segura, com amplo canteiro central, telefone de emergência a cada quilômetro; os poucos postos de combustível são muito bem estruturados.

2ª) SP-160 (Imigrantes) – São Paulo-São Vicente (SP) – Para construir uma rodovia praticamente sem curvas, a concessionária Ecovias abusou da arrojada engenharia ao abrir túneis para preservar a Mata Atlântica e viadutos ao longo da serra do Mar. É a mais rápida e curta ligação entre a capital e o litoral, porém nos feriados prolongados formam-se grandes congestionamentos na praça de pedágio – um dos mais caros do país – e na chegada às cidades praianas.

3ª) SP-280 (Castello Branco) – São Paulo-Espírito Santo do Turvo (SP) – O movimento é tão intenso até Barueri (km 25) que foi preciso fazer pistas laterais, mas com pedágio na ida e na volta. Cuidado com a neblina freqüente em todo o percurso e vento lateral a partir de Boituva (km116). O tráfego de caminhões está proibido aos domingos e feriados entre Tatuí (km129) e a capital. É administrada por três concessionárias: Viaoeste, Colinas e SPVias.

4ª) SP-070 (Ayrton Senna/Carvalho Pinto) – São Paulo-Taubaté (SP) – Administrada pelo Dersa, concessionária controlada pelo Governo do Estado, serve de alternativa à sobrecarregada Via Dutra, sendo o melhor acesso da capital para o litoral norte, Vale do Paraíba e Campos do Jordão. Apresenta traçado moderno e seguro, mas poucos e estruturados postos de combustível..

5ª) SP-310 (Washington Luís) – Limeira-São José do Rio Preto (SP) – As concessionárias Centrovias e Triângulo do Sol administram a estrada que liga o final da Rodovia dos Bandeirantes com o norte do estado, atravessando importante região agropecuária. Cuidado com os fortes ventos laterais em todo o roteiro, sobretudo entre Araraquara (km 273) e Catanduva (km 382).

6ª) SP-330 (Anhangüera) – São Paulo-divisa SP/MG (SP) – O traçado antigo até Limeira é o mais movimentado. Nos 170 quilômetros seguintes, cuidado com freqüentes queimadas nos canaviais às margens da rodovia, até Ribeirão Preto. Faz parte do sistema Anhangüera-Bandeirantes, administrado pela AutoBAn.

7ª) BR-040 (Washington Luís) – Rio de Janeiro-Juiz de Fora (RJ/MG) – Administrada pela concessionária Concer, tem traçado sinuoso e sujeito a neblina em todo o percurso. Redobre a atenção nos 20 quilômetros da serra de Petrópolis, onde pode ocorrer queda de barreira.

8ª) SP-225 (Com. João Ribeiro de Barros/Engº. Paulo Nilo Romano) – Bauru-Itirapina (SP) – Com duplicação recém-concluída pela concessionária Centrovias, a moderna estrada bem no meio do estado passa por Jaú, capital do calçado feminino, e Brotas, capital do turismo aventura.

9ª) BR-116 (Rodovia Pres. Dutra) – São Paulo-Rio de Janeiro (SP/RJ) – A rodovia mais movimentada do país e liga as duas maiores capitais foi a primeira administrada por concessionária. A NovaDutra investiu muito para recuperar a estrada de traçado antigo, com pistas separadas por muretas. Atenção redobrada nos 10 quilômetros da serra das Araras (km 218), trecho sujeito a queda de barreiras. Na Baixada Fluminense, a falta de segurança exige maior cuidado dos motoristas.

10ª) ES-060 (Rodovia do Sol) – Vitória-Guarapari (ES) – Administrada pela RodoSol, única concessionária no estado, começa no pedágio da imponente Terceira Ponte e segue quase toda junto à orla. É muito usada pelos capixabas da capital nos fins de semana e pelos mineiros durante o verão. Fonte: viajeaqui.abril.uol.com.br

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